sábado, 2 de outubro de 2010

Infinito...



Infinito algébrico,
Tanto possui como tira...
Neste imerso universo,
Sinto-me como estivesse perdida...




Venho em busca de conhecimento,
Venho procurar aquilo que não encontrei!
Teu perfume colado ao meu corpo,
Como foi que te achei?

Tenho presente o teu olhar,
O teu sorriso, o teu tom...
Tenho algo ainda mais estimável,
Momentos que me ficaram marcados!

Dizem que livro de algibeira...
Anda sempre para todo o lado!
Mas os sentimentos e lembranças,
Não o são: São companheiros...

Pretendendo algo,
Procurando outro tanto...
Tentando perceber algo,
E encontrando conforto...

Sei algo que mais ninguém sabe...
Tenho algo que mais ninguém tem...
Sinto algo que mais ninguém sente...
Tudo o que sei, tenho, e sinto presente de ti...

"Oh! barco que não 'tás no cais!
Vem depressa acolher os passageiros,
Que nesse teu aconchego tem lugar,
Nesse teu peito de marinheiro!"

Um Beijo Eterno...

Joana

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